Samuel Fuller, o mais cult dos cineastas americanos

Roteirista, produtor e diretor da maioria dos seus filmes, Samuel Fuller é uma lenda da sétima arte, o mais cult dos cineastas americanos, celebrado no auge da crítica francesa dos “Cahiers Du Cinema” pelos jovens da Nouvelle Vague. O impacto dos seus filmes se mantém, apesar de terem sido feitos há mais meio século, e funciona como um soco na cara do atual bom comportamento do cinema.

Matam-se poetas. Tratar aqui mesmo

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Anúncios desclassificados a quem interessar possam: Aluga-se um coração vazio, em regular estado de conservação. Solicita-se ligar somente os desinteressados. Precisa-se, com urgência, de pessoas com sangue nos olhos. Qualquer tipo serve, desde que não seja azul. Troca-se um 38 por um 69. Necessita-se de amor, urgente.

Os melhores filmes que estreiam na Netflix em novembro

Os melhores filmes que estreiam na Netflix em novembro

Uma série de filmes de diferentes gêneros são esperados na Netflix no mês de novembro. A Bula selecionou os melhores deles e os reuniu em uma lista. Um mês antes do natal, o serviço de streaming já está entrando em clima de festas de fim de ano e preparou várias estreias com a temática, como “Crônicas de Natal” (2018), de Clay Kaytis; “O Príncipe do Natal: O Casamento Real” (2018), de John Schultz; e “A Princesa e a Plebeia” (2018), de Mike Rohl.

10 filmes com temática negra para ver na Netflix

10 filmes com temática negra para ver na Netflix

Novembro é considerado o mês da Consciência Negra, data celebrada no dia 20, em homenagem a Zumbi dos Palmares, escravo refugiado símbolo da luta dos negros pelo fim da escravidão no Brasil. Durante esse mês, são levantados debates em todo o país acerca do preconceito racial e das lutas que ainda hoje a população negra enfrenta. Essas discussões também migraram para o campo do entretenimento e hoje a indústria cinematográfica se interessa ainda mais pelos temas que são discutidos há décadas pela militância negra.

Paulo Coelho, um professor na escola de Harry Potter

Se antes ser pego lendo Paulo Coelho pegava mal, agora é cult. Curiosamente, os novos admiradores de Paulo Coelho adotaram o mesmo discurso de defesa que o próprio Mago apresenta desde a década de 1980: quem não gosta de seus livros é pedante e tem inveja de seu sucesso internacional, despeito por ele ser lido e festejado por intelectuais como Madonna e Bill Clinton. Simples assim. Não concebem que um crítico possa desaprovar os livros por motivos meramente técnicos e estéticos.