Assistir uma boa série antes de dormir pode fazer com que o sono venha mais rápido. Por outro lado, algumas produções, carregadas de cenas violentas ou assustadoras, podem atrapalhar esse momento de sossego. A Revista Bula analisou o catálogo da Netflix e selecionou dez ótimas séries leves e engraçadas, que ajudam a relaxar.
Desde que se tornou uma produtora de filmes, em 2015, a Netflix já lançou mais de 200 longas originais. Muitos lançamentos agradaram o público e a crítica, mas alguns foram considerados entediantes e não conseguiram o sucesso esperado. Para ajudar os leitores, a Revista Bula reuniu em uma lista os dez longas mais chatos da Netflix, que não valem a tentativa.
Os que não conhecem profundamente a história dos rincões de seu próprio país, mas conhecem muito bem as tenebrosas e insólitas histórias das terras estadunidenses, costumam fazer bastante confusão e comentários ignorantes. Inegavelmente, existe uma intrigante semelhança visual entre os trajes da Ku Kux Klan e os dos farricocos no Fogaréu.
Acabo de rever o filme “As Pontes de Madison” (1995), com a dupla Meryl Streep e Clint Eastwood. Clint é também o diretor. Filme romântico tão delicado que faz a gente pensar como o mesmo ator que faz o casca-grossa Harry Callahan tem uma sensibilidade tão grande, capaz de expressar sentimentos tão delicados. Meryl é maravilhosa, e a gente consegue traduzir o que ela está pensando, sem que diga uma palavra.
O economista Steve H. Hanke publicou na revista “Forbes” o “Misery Index”, um ranking que classifica as melhores e as piores economias do mundo. Para chegar ao resultado divulgado, Hanke somou as taxas de desemprego, inflação e empréstimos bancários e diminuiu pela variação percentual do PIB de cada nação.