O dia em que Deus saiu para comprar cigarros e nunca mais voltou
Fazia muito tempo, era cada um por si e Deus a fumar. A humanidade tinha atingido o grau máximo de perversidade. Tanto assim que a próxima atração da rinha de cães seria o duelo, até a morte, de crianças entre sete e doze anos. Imperava a pior espécie de resiliência possível ao ser humano. Tudo isso porque ninguém mais se indignava com atrocidade nenhuma.