Hoje, Dia dos Namorados, resolvi revirar meu passado. Guardo, numa velha pasta escondida, as lembranças de um tempo vivido. Remexer é recriar. Reviver. Ressignificar dores e amores adormecidos. Encontrei várias fotos. Lembranças de momentos. Não, não os havia esquecido, apesar de não estarem presentes no meu cotidiano.
Os brasileiros não são os únicos criativos quando se trata de apelidos carinhosos. “Chuchu” e “tchutchuca” são expressões bonitinhas quando comparadas aos termos usados em outros países. A Revista Bula realizou uma pesquisa e reuniu em uma lista dez apelidos românticos inusitados que são usados ao redor do mundo.
A necessidade de existência de um herói salvador é constantemente incutida no imaginário popular. São impulsionadas, desde que nascemos, histórias das mais diversas em que o dia é salvo por uma figura pitoresca, normalmente dotada de grandes poderes, que atrai a admiração pela correção moral e pelo fato de fazer o bem sem contraprestações.
Uma pesquisa encomendada pela Amazon e conduzida pela empresa Kelton Global Research provou que a leitura aumenta os níveis de felicidade, ajuda a fazer novos amigos e melhora os relacionamentos amorosos. O estudo contou com mais de 27 mil participantes e foi realizado em 13 países ao redor do mundo.
A revista britânica “Time Out” realizou uma votação com atores de 20 países para saber quais são os melhores filmes de todos os tempos. Os 100 longas mais lembrados pelos atores foram reunidos em um ranking oficial, que contempla desde dramas clássicos e ganhadores do Oscar até blockbusters de comédia e romance.