Repentinamente, a náusea me atinge. Sinto saudades de Anna Kariênina, a minha amada. A morte de Virgílio vem-me à lembrança. Um sopro de vida. Um incidente em Antares. Morreu o nosso filhinho, ainda criança, sob as rodas das carruagens de fogo. Penso no doutor Fausto, o médico e o monstro que me prescrevera pílulas contra a guerra e paz que maltratavam o meu peito.
Os críticos do “The New York Times”, Manohla Dargis e A. O. Scott, elencaram os dez filmes mais influentes da última década, lançados entre 2010 e 2019. Foram anos de muitas transformações no cinema, mas os longas selecionados fizeram a diferença no mundo do entretenimento, pelos números nas bilheterias ou pelo impacto social que causaram.
Os críticos dizem que a televisão está vivendo sua “segunda era de ouro”. As produções são tantas, que fica impossível para o público acompanhar todas elas. Mas, na última década, algumas séries conseguiram se sobressair pela qualidade. Entre elas, a Revista norte-americana Esquire elencou as dez melhores.
Em 1980, o chinês Hua Yunqing foi fotografado com sua pequena filha, Huahua, à beira de um lago. Ao receber a imagem, ele gostou tanto, que decidiu repeti-la ao longo dos anos. Hua Yanqing repetiu a mesma foto de 1980 a 2019. Nos registros, é possível acompanhar o amadurecimento da relação entre pai e filha e as mudanças causadas pelo tempo.
De acordo com uma pesquisa realizada por psicólogos da Universidade de Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, os abraços têm o poder de aliviar o estresse e proteger o sistema imunológico. Entre os 404 voluntários do estudo, aqueles que eram abraçados frequentemente se mostraram mais resistentes a doenças.