A primeira sequência de “Ferry” (2021) se vale de um flashback a fim de explicar que gênero de homem é o personagem-título do thriller holandês da belga Cecilia Verhayden. Três anos depois, em “Ferry 2”, Wannes Destoop sacia a curiosidade do público, ávido por saber o que pode ter se passado com Ferry Bouman, o gângster mais temido da Holanda, criado da maneira mais displicente, por pais que preferiam que ele sumisse.
Uma mistura cativante de humor e nostalgia, “Irmãs” explora a complexidade das relações familiares através da história de duas irmãs opostas que, ao revisitar a casa da infância, são levadas a confrontar memórias e diferenças. Com direção precisa de Jason Moore e atuações marcantes de Tina Fey e Amy Poehler, o filme transita entre risos e emoção, equilibrando leveza e profundidade em um retrato familiar universal.
Uma família vivendo na precariedade vê a chance de transformar sua realidade quando o filho mais velho consegue um emprego como tutor de inglês para uma garota de classe alta. O que começa como uma oportunidade aparentemente inofensiva logo se desenrola em uma trama engenhosa e cheia de camadas, expondo as tensões entre riqueza e pobreza, ambição e moralidade. Com uma direção magistral, o filme desconstrói ilusões sociais e revela um jogo brutal de sobrevivência.
Em uma história que mistura nostalgia e dilemas modernos, “Um Dia Chuvoso em Nova York” transporta o espectador para uma Manhattan encantadora e atemporal. Acompanhamos um jovem casal em busca de um dia perfeito, mas seus planos são interrompidos por encontros inesperados e reviravoltas emocionais. Entre cenários marcantes e diálogos envolventes, o filme reflete sobre identidade, ambição e as surpresas que a vida reserva.
Elwood Dalton, um ex-lutador de UFC com um passado tumultuado, tenta encontrar equilíbrio enquanto se envolve em trabalhos marginais e confrontos clandestinos. Sua vida dá uma guinada ao conhecer Frankie, proprietária de um bar ameaçado por gangues locais. Entre disputas violentas e dilemas internos, Dalton enfrenta o desafio de abandonar o caos ou mergulhar ainda mais fundo nele, enquanto sua complexa transformação revela o peso de escolhas inevitáveis.
