O filme que todas as pessoas deveriam assistir no dia de Natal
O mundo era ainda uma massa amorfa e fumegante em 1946. Tentando se recuperar da barbárie da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a humanidade se agarrava a qualquer fiapo de esperança por dias melhores que se lhe insinuasse. Até que surgiu A Felicidade não se Compra. Lançado naquele ano, o filme de Francesco Rosario Capra, italiano naturalizado americano que aportara nos Estados Unidos, aos 6 anos, para revolucionar o cinema, se vale de um enredo simples, quiçá pueril, a fim de narrar uma história que se presta a exaltar a importância do homem comum, real.