Encantador e quase perfeito, o filme que todas as pessoas deveriam assistir volta ao catálogo da Netflix
Depois de rever “Meia-Noite em Paris”, de Woody Allen, me mudei para lá, não para a cidade física ou a representada em imagens, mas para a conexão entre os mundos, a viagem para dentro de si mesmo, o insight sobre a insatisfação do presente, o acerto do convívio entre os talentos como forma de barrar a barbárie. Um filme e tanto.