Novo filme da Netflix vai mexer com os instintos mais primitivos do espectador
Mesclando trechos de terror desabrido com um andamento propício a elucubrações filosóficas, “O Monastério” (2022) tem o condão de mexer com os instintos mais primevos do espectador, preservando-lhe a capacidade de pensar acerca das sugestões com que o diretor pulveriza a história, de supostas confrarias ocultas e sinistras sob o verniz da Igreja ao repisado tema da possessão demoníaca, aqui irrigada pela porção criminal do enredo.