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A força do enredo de “O Chacal” (1997) é lembrada por Michael Caton-Jones quase um quarto de século depois do clássico “O Dia do Chacal” (1973), dirigido por Fred Zinnemann (1907-1997), ajustando-se um ou outro detalhe segundo a conveniência da hora. Ainda que as duas produções tenham suas diferenças — pontuais, mas contundentes — Caton-Jones consegue reviver a magia do original numa trama em que há espaço para que dois personagens fortes se destaquem igualmente quase.