A cartela de filmes da Netflix sofreu novas alterações e agora você pode conferir produções diferentes e novas, recém-inseridas na programação. É sempre empolgante quando o catálogo é atualizado, não é mesmo? E nem precisa de você sair procurando pelo que há de novidade, porque a Revista Bula sempre te deixa por dentro das inclusões.
Todo o sonho é permitido à juventude. Esse é o momento da vida em que nos é facultada a chance de tentar, de errar, de tentar de novo, até que cheguemos aos nossos objetivos, e é precisamente aí que mora o perigo. É essa ânsia por ganhar o mundo que perde muita gente, sobretudo quando tomam por base abobrinhas pseudofilosóficas e pseudo-românticas como as vistas em “Através da Minha Janela”, de Marçal Forés, e o cinema é pródigo dessas histórias, aqui pioradas um tanto por defeitos de ordem narrativa.
A novela “Nos tempos do Imperador” está em sua reta final. D. Pedro II está na moda! Mas será que você já ouviu falar da famosa amizade entre o Imperador do Brasil e o filósofo alemão Friedrich Nietzsche? Foi uma história muito conhecida no começo do século 20, mas que anda meio esquecida.
Poucos são os gêneros que catalisam o poder de criticar o estabelecido com tamanha naturalidade quanto o terror. No caso de “O Albergue”, o diretor Eli Roth centra artilharia pesada — malgrado nem sempre isso seja óbvio — contra a mundivisão de americanos brancos e endinheirados, que se sentem em casa em qualquer lugar do globo, no que isso pode ter de mais pernicioso.
A categoria de Melhor Filme Estrangeiro é de longe a mais interessante e a mais reveladora nesse sentido, com produções que despertam o espectador para realidades completamente distintas do seu cotidiano. A Bula tem acompanhado com lupa o desempenho de certos diretores nesse último ano, e cravou acertos memoráveis. Em 2022, três grandes exemplos do que o cinema produziu de mais notável figuram na nossa lista de favoritos ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. Dê uma olhada e veja se você está de acordo.
