Fazer terapia deveria ser obrigatório. Assim, algumas pessoas deixariam de encher tanto o saco dos outros. Infelizmente, nem todo mundo consegue arcar com os custos deste privilégio humanitário, que deveria ser de amplo acesso. Mas a Revista Bula também acredita na cinematerapia, que é o uso do cinema como ferramenta para enxergar e refletir sobre sua própria vida e comportamento.
A chegada de 12 filmes do espanhol Pedro Almodóvar à Netflix é um acontecimento e uma oportunidade de rever a produção de um dos cineastas mais relevantes nos últimos 40 anos. Do hilário “Maus Hábitos” (1983) ao recente “Mães Paralelas” (2021), é possível conhecer as diversas fases de sua obra. Trata-se de um cinema que flerta com as formas tradicionais (melodrama) e o pós-modernismo no sentido ampla. Nada fica estável em suas histórias que têm um fascínio por cores, música e mulheres
Pedro Almodóvar não se tornou um dos maiores diretores da história do cinema à toa. Destemido, Almodóvar leva para a tela as experiências que apreende ao longo da vida, suas e dos outros. Em “Volver”, o cineasta põe grande parte delas ao alcance do espectador, falando de vida e morte e das escolhas que podem ser decisivas e implicar em viver ou morrer, ainda que metaforicamente.
Se você acha que filmes românticos são ruins, você provavelmente não assistiu aos filmes desta lista ou tem a alma de dementador. Nesta publicação, trouxemos alguns romances do cinema, e que estão disponíveis na Netflix e no Amazon Prime Video, e que você não pode viver sua vida sem ver. É isso mesmo, essas produções são paradas obrigatórias para qualquer aficionado por cinema de respeito.
Chegou a temporada mais gostosa do ano para os aficionados por cinema de plantão, a das premiações, em especial, do Oscar. Até a cerimônia, que ocorre no dia 27 de março, vamos maratonar todos os indicados, torcer e fazer bolões pelos nossos favoritos. Então, se você quer se juntar a nós, saiba que você pode encontrar algumas produções nos streamings da Netflix e do Prime Video.
