O filme na Netflix que vai te fazer sacudir a poeira e seguir frente, mesmo com o coração partido
Pode ser redundante, óbvio até, mas o amor é mesmo ridículo, como alega o poeta lusitano Fernando Pessoa (1888-1935), outra sumidade no assunto. Craig Elrod se mostra igualmente finório quanto a retratar um amor que se desfaz em “Mustang Island”, que acaba por se constituir num manifesto ao fim do amor, uma vez que ele sempre renasce, noutra circunstância, com outros parceiros. A vida é movimento. O amor também.