Halle Berry está de volta — e no seu melhor filme em 10 anos, no Prime Video
Com uma abordagem claustrofóbica e emocionalmente desconcertante, o novo filme de Alexandre Aja reinventa o apocalipse como um trauma íntimo e silencioso. Em vez de catástrofes globais, a ameaça brota das fissuras familiares, onde o instinto materno se mistura ao delírio e ao controle. É um terror construído no detalhe, no silêncio e na herança emocional que corrói de dentro para fora — um mergulho perturbador na lógica afetiva da sobrevivência.