De saída da Netflix: atuação mais genial da carreira de Anthony Hopkins
Em “Meu Pai”, Florian Zeller abandona qualquer tentação de explicar como é viver com demência e opta por uma experiência sensorial crua e desorientadora, na qual o espectador é empurrado para dentro de uma mente em colapso. O filme não se aproxima da doença para descrevê-la, mas para reproduzi-la — não com palavras, mas com a própria estrutura narrativa.