O jardim das finitudes
Morres em mim, agora, como outros, também, morreram antes, sem sentido. Deixas apenas essa fragrância inútil de gelo que, daqui a pouco, jaz. Mas, antes, era com rosas que sonhavas. Prefiro aqueles dias. Eu fotografava as flores que encontrava, distante. Para enxergar em suas cores, somente as que, com teus olhos simples, mais combinavam.