Viver é desaprender. O que importa é querer, o resto a gente aprende
Certa vez, a vida acordou chuvosa. O dia amanheceu escuro e você se arrependeu de sair de casa sem o guarda-chuva. Seguiu andando apressado entre pedestres escondidos em si mesmos por causa da brisa congelante da manhã cinzenta; pulou poças d’água e solidão que encontrava pelo caminho, e correu para a estação de metrô que o levaria ao seu destino.