Um assassino de aluguel infalível, mas condenado por seu próprio corpo, encara o tempo como inimigo e tenta escapar de um destino previsível. Em meio a balas, traições e um romance improvável, “O Jogo do Assassino” se move dentro das fronteiras bem traçadas do gênero de ação. Embora não traga surpresas, confia na presença de Dave Bautista e na agilidade da direção para manter o espectador preso até o último instante.
“Meu Ódio Será Sua Herança” revela um Oeste despido de romantismo, onde a brutalidade e o caos ditam as regras. Em um cenário sem cercas ou leis, Sam Peckinpah explora a ambiguidade moral de personagens que transitam entre vilania e heroísmo, enquanto expõe a corrupção do dinheiro como arma de opressão. Com uma narrativa intensa e visceral, o diretor conduz o público por um universo violento e cativante, refletindo as contradições humanas em cada disparo e decisão.
Este filme, baseado no romance de Matthew Quick e dirigido por David O. Russell, mistura leveza e profundidade ao acompanhar a jornada de Pat Solatano, vivido por Bradley Cooper, e Tiffany, interpretada por Jennifer Lawrence. Entre traumas, reconciliações e descobertas, a trama oferece um olhar sincero sobre as imperfeições humanas, enquanto atuações marcantes dão vida a uma narrativa universal e comovente.
O mais recente trabalho de Martin Scorsese mergulha em um capítulo obscuro da história dos Estados Unidos, explorando o massacre dos Osage na década de 1920. A partir de atuações marcantes e um roteiro cuidadosamente estruturado, o filme apresenta as conseqüências devastadoras de uma combinação letal de ganância, racismo institucionalizado e violência premeditada. Scorsese constrói uma narrativa questiona a omissão coletiva diante de tais tragédias.
Liberdade, ciência e mistério se entrelaçam numa narrativa que atravessa décadas, misturando realidade e alucinação. Baseada no romance de Liu Cixin, a série mergulha no conflito entre ciência e religião, explorando as consequências do obscurantismo e os paradoxos da solidão. Uma trama que desafia os sentidos, levando o público a questionar o progresso e as complexidades do ser humano.
