O melhor filme de 2025 está no Prime Video — e já vem com quatro indicações ao Oscar
Robert Eggers revisita um dos marcos do expressionismo alemão e o reconstrói sob uma ótica perturbadoramente bela. Seu “Nosferatu” não apenas reverencia o clássico de Murnau, mas o remodela em um pesadelo hipnótico, onde desejo e danação se confundem. A escuridão não é mero pano de fundo, mas uma força viva, sufocante, que transforma o vampiro em algo além de um monstro: um eco sombrio da própria condição humana, irresistível e devastador.