Olga Savary, uma paraense
Muito do Neruda e do Vargas Llosa que lemos em português vem do seu labor de tradução — e a isso devemos dar graças diariamente, a esse trabalho de formiguinha que tentava nos desasnar a cada novo livro que nos apresentava. E ela ainda nos deu uma tradução de “Paradiso”, aquele calhamaço de José Lezama Lima.