Você dá o play achando que vai ver só mais um drama nacional. Mas, aos poucos, percebe que algo diferente está acontecendo. A história não grita, não faz discursos, não tenta convencer ninguém. Apenas mostra. E o que mostra é tão humano, tão íntimo, que é impossível não se comover. O filme não precisa levantar bandeiras — ele levanta pessoas. E isso explica muito do impacto que vem causando.
Eu adoro o fim de ano. Qualquer época que me estimule a beber espumante e comer comida gordurosa vai ter sempre o meu apreço. Mas não dá para negar que essa é uma fase do ano cheia de contradições e hipocrisias. Trouxe algumas dicas para você combatê-las. Siga as dicas e você não vai ganhar presente do Papai Noel no ano que vem — ele não existe, não te contaram? Mas você vai deixar o mundo um tiquinho melhor pra você e pra mim.
O atentado contra Trump criou a 897ª polarização do ano nas redes sociais. De um lado, estão as pessoas que acham que tudo não passou de uma encenação. Do outro, quem não admite que se questione a legitimidade do ocorrido. E, como você sabe, nas redes sociais não existe espaço para meio termo, cada lado quer ser dono da verdade.
A Pixar conseguiu novamente! “Divertida Mente 2” é uma continuação que não só faz jus ao filme original, mas também traz uma evolução emocionante da história. Fugindo da armadilha de apenas criar uma aventura, o estúdio nos apresenta uma narrativa que explora os desafios da adolescência de Riley, incorporando novas emoções de forma natural e tocante. Prepare-se para momentos de gargalhadas e lágrimas, com uma história que promete aquecer o coração e fazer você refletir. Este filme é uma celebração da complexidade humana, vista através das lentes coloridas e criativas da Pixar.
Eu realmente gosto do Dennis Villeneuve. “A Chegada” é um belo filme. E ele conseguiu fazer uma ótima continuação de “Blade Runner”, algo que parecia impossível. Mas ele falou uma bela, uma gigantesca bobagem em uma entrevista para o jornal “The Times of London”: “Eu odeio diálogo. Diálogo é pra teatro e televisão”. Se você, leitor, quiser ver um resumo da entrevista, procure por Denis Villeneuve + Movies Have Been Corrupted by Television.
