Princesa? Por favor, não
Sempre desconfiou do homem que chama sua mulher de princesa. Para ela, recorrer a um substantivo tão batido era pura incapacidade de encontrar atributos na parceira e revelava um certo desleixo e pouca importância com o relacionamento. Ela definitivamente não era uma princesa, não beijava e tampouco engolia sapos. Por isso, estranhou quando ele a chamou de princesa e ali, ela não tinha dúvidas, era o começo do fim.