Ridículo mesmo não é ter asas, é o medo de parecer ridículo aos olhos de quem não sabe voar
Ser humano adora um dilema existencial. Desde que se meteu a filosofar, descobriu não saber muito bem quem é, de onde vem, aonde vai nem o que quer. Anda em bando para garantir a sobrevivência e se sentir identificado, mas não aceita a ideia de ser igual a todo mundo. Procura exclusividade, mas não ao ponto de se tornar ridículo. Quer ser único, mas apenas até se tornar interessante.