Autor: Joao Marcos Pereira

O filme que transformou o Velho Oeste no cenário do amor mais brutal do cinema, está na Netflix Divulgação / Universal Pictures

O filme que transformou o Velho Oeste no cenário do amor mais brutal do cinema, está na Netflix

Joao Marcos Pereira
Por Joao Marcos Pereira
em Filmes

Inspirado na história bíblica de Oséias e ambientado na Califórnia do século 19, “Amor de Redenção” confronta fé, dor e desejo ao narrar a trajetória de uma jovem prostituta marcada por abusos e de um fazendeiro que acredita poder resgatá-la. A promessa de redenção é posta à prova em uma narrativa que alterna entre romantismo explícito, moralismo inflexível e o retrato cruel de uma alma que resiste à própria salvação.

Benicio Del Toro caça. Tommy Lee Jones caça de volta. O resto é tensão, silêncio e suor. Tá no Prime Video. E você nunca ouviu falar Divulgação / Paramount Pictures

Benicio Del Toro caça. Tommy Lee Jones caça de volta. O resto é tensão, silêncio e suor. Tá no Prime Video. E você nunca ouviu falar

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Violência, silêncio e selva se entrelaçam em “Caçado”, um thriller seco e implacável dirigido por William Friedkin, que confronta dois homens marcados por guerras — uma travada nos campos de batalha, outra dentro da mente. Com Tommy Lee Jones e Benicio Del Toro, o filme transforma a perseguição em ritual primitivo, onde cada movimento carrega o peso do que já não se pode esquecer, e cada golpe revela a falência de qualquer tentativa de retorno à civilização.

Obra-prima digna de Oscar, dirigida por David Fincher, é o melhor suspense criminal da Netflix (e quase ninguém viu) Divulgação / Netflix

Obra-prima digna de Oscar, dirigida por David Fincher, é o melhor suspense criminal da Netflix (e quase ninguém viu)

Joao Marcos Pereira
Por Joao Marcos Pereira
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David Fincher retorna em um ensaio clínico sobre o colapso da perfeição em tempos de eficiência maquinal. Entre execuções meticulosas, monólogos niilistas e uma trilha dos Smiths, Fassbender encarna um matador que mais revela a lógica fria do mundo do que sua própria humanidade. Um thriller glacial que disseca o automatismo contemporâneo com precisão impiedosa, convertendo o fracasso em combustível para uma sátira silenciosa sobre controle.