O Museu Victoria e Albert, em Londres, disponibilizou um inventário que reúne as 16 mil obras de arte consideradas “degeneradas” e, consequentemente, censuradas pelos nazistas. A maioria das obras foi confiscada entre os anos de 1937 e 1938. O documento, dividido em dois volumes, possui 482 páginas. As entradas são organizadas em ordem alfabética de acordo com a cidade em que foram apreendidas, instituição e nome do artista.
O site especializado em cultura “Open Culture” publicou uma playlist no Spotify que reúne o acervo completo da banda de rock Pink Floyd. Ao todo, são 209 músicas organizadas em ordem cronológica: de “Astronomy Domine” (1967) a “Nervana” (2014). As canções, oriundas de álbuns gravados em estúdio e ao vivo, contabilizam mais de 17 horas ininterruptas. Para ouvir a lista de reprodução é necessário ter registro no Spotify.
O ano de 2018 está sendo bastante generoso para o cinema. Afinal, ele já conta com uma série de filmes que se tornou sucesso de crítica e também de público. A Bula realizou uma seleção dedicada a quem gosta de acompanhar as novidades do universo da sétima arte e reuniu os melhores deles em uma lista. Foram consideradas apenas as produções cinematográficas lançadas no Brasil a partir do início de janeiro.
Em agosto de 1958, a revista americana “Billboard” lançou o “Hot 100”: uma tabela musical semanal que combinava dados de vendas e número de reproduções das músicas nos programas de rádio. Para relembrar as canções que emplacaram os melhores resultados no “Hot 100”, consolidando-se como as mais famosas de todos os tempos, a revista cruzou os dados e elaborou uma lista final.
A revista americana “Esquire” elegeu as canções de rock mais puras de todos os tempos. De acordo com o veículo, não se trata de um ranking das melhores músicas, ou das mais importantes da história do gênero musical, mas sim daquelas que representam a sua essência. Ou seja, “o tipo de músicas que depois de ouvir mil vezes, você vai querer ouvir outras mil”.
