“Relação Explosiva” é uma comédia de ação dirigida por David Palmer e Dax Shepard, que desafia as convenções dos filmes românticos ao acompanhar a jornada de Charlie Bronson, um ex-criminoso em busca de redenção. Repleto de personagens excêntricos e cenas de perseguição eletrizantes, o filme explora a luta de Charlie para manter-se longe de problemas, enquanto sua namorada, Annie Bean, enfrenta novos desafios profissionais.
“Um Clímax Entre Nós” explora a complexidade de um relacionamento em crise, dirigido pela holandesa Joosje Duk. Com uma abordagem ousada, o filme narra a trajetória de Mink e Luna, um casal tentando superar as dificuldades emocionais e íntimas que ameaçam sua união. Em meio a reviravoltas e revelações inesperadas, a diretora desvenda as nuances de convivência a dois, desafiando clichês e propondo reflexões profundas sobre amor e intimidade.
Tal como Didion, Gerwig extravasa suas próprias vivências acerca de se crescer num lugar que é-nos gratuitamente desamigado, até que chega-se à conclusão que não somos o centro do universo, que as pessoas têm muito mais com que se preocupar além da cor que usamos no cabelo ou se tiramos A- ou B+ no exame de álgebra. A diretora-roteirista alcança essa proeza ajudada por uma protagonista excepcionalmente talentosa, que, não obstante faça-se presente todo o tempo, permite que todo o vasto elenco de coadjuvantes brilhe junto com ela.
Em “John Wick: Um Novo Dia Para Matar” (2017), Keanu Reeves reprisa seu papel como o infame assassino profissional, John Wick. Dirigido por Chad Stahelski, o filme mergulha Wick em um redemoinho de ação ininterrupta e violência coreografada, enquanto ele é forçado a sair de sua aposentadoria para enfrentar um novo inimigo implacável. Com uma direção impecável e cenas de ação eletrizantes, o filme eleva a saga de Wick a novos patamares, consolidando-o como um ícone do gênero.
“O Casamento do Meu Melhor Amigo” é considerado uma das últimas comédias românticas realmente inteligentes do cinema. No filme dirigido por P.J. Hogan, destaca-se o cuidado com o texto de Ronald Bass, que é repleto de referências à Era de Ouro de Hollywood e trata com indiferença saudável a sensibilidade dos espectadores, sem causar ofensa.
