Se você ama mitologia, superprodução com Gerard Butler que é um espetáculo visual está na Netflix
No épico “Deuses do Egito” (2016), Alex Proyas, cineasta egípcio radicado na Austrália, tropeça ao reimaginar a rica mitologia de sua terra natal. Sob o fogo cruzado das acusações de “whitewashing” — escalar atores brancos para papéis de etnias não europeias —, o diretor chegou a pedir desculpas públicas, reconhecendo o impacto de suas escolhas. Contudo, suas palavras foram insuficientes para aplacar as críticas e o debate sobre representatividade, que ecoou muito além das salas de cinema.