A primeira série de fantasia da Netflix a ultrapassar 800 dias no Top 10 mundial
É o fim de uma era. Ainda que “The Witcher” continue, a saída de Henry Cavill marca um divisor de águas daqueles na série, que deve, sim, boa parte de seu êxito ao carisma magnético do astro, bem-distribuído entre carrancas quase doces e sorrisos sempre irônicos. Nos três episódios finais, a célebre peruca branca ainda está sobre o crânio do intérprete que fez de Geralt um símbolo de renovação nas histórias sobre criaturas de um outro mundo — no caso, Aretuza, sede da escola de magia para jovens feiticeiras que aprendemos a amar.