Intrigante e inteligente, filme da Netflix mantém a tensão até o último segundo
“I Am Mother” acrescenta mais um tipo ao rol de mães inesquecíveis do cinema — malgrado aqui o que se tenha seja apenas uma sequência de imitações malfeitas. Mãe, a personagem-título, não cria ninguém, e ao que fica claro ao longo do filme de Grant Sputore, também não é capaz de amar, por uma razão muito simples, que vai se tornando tão evidente quanto irrefutável.