Tão atrevido quanto perturbador, filme da Netflix é uma viagem de 134 minutos em uma montanha-russa
Nem o mais delirante dos homens ousa supor que seja possível se viver sem a tecnologia. Em alguma medida, às vezes temos de nos valer de uma máquina, de um serviço, de uma invenção qualquer impensável há cinquenta, quarenta, dez, cinco anos, embora seja bom se pensar, mesmo por uma única vez na vida, se é realmente necessário tanta parafernália, se não nos impomos demandas que não temos para adquirir objetos (e hábitos) dos quais não precisamos.