Suspense premiado, da Netflix, valoriza a inteligência do espectador, mas também vai tirar sua paz
O diretor Sebastián Hofmann mostra em “Tempo Compartilhado” como pequenas armadilhas do consumo nos enredam e são capazes de nos conduzir à loucura, quando só o que se queria era sombra, água fresca e sossego, muito sossego.