Autor: Giancarlo Galdino

Ganhador de 12 prêmios, filme dramático argentino, na Netflix, é um uma das obras-primas da década

Ganhador de 12 prêmios, filme dramático argentino, na Netflix, é um uma das obras-primas da década

A arte serve de refrigério para o homem ou, ao contrário, é o princípio de sua danação, por quase sempre fomentar ainda mais perguntas do que já tínhamos? É sublime ou venal? Divina ou satânica? Redime ou condena o homem a vaguear iludido por sua beleza até o fim dos tempos? “O Cidadão Ilustre”, no catálogo da Netflix, foi eleito o melhor filme argentino da década, justamente por, entre tantas iluminações, indagar: para que, enfim, serve a arte.

Não Me Mate, novo filme da Netflix, não vale seu tempo

Não Me Mate, novo filme da Netflix, não vale seu tempo

Andrea De Sica descreve seu filme como um terror incompleto, que tende para uma trama de amadurecimento, sem prescindir da narrativa romântica. O que se vê não é exatamente isso, mas a emenda até sai melhor que o soneto: embora “Não me Mate” não tenha reviravoltas mirabolantes, tampouco apresente algo de realmente inovador — tanto na linguagem como na estética — o filme tem méritos, devidos sobretudo a seu elenco.

Filme da Netflix, que mistura ficção científica e suspense, irá deixá-lo sem fôlego e sem piscar

Filme da Netflix, que mistura ficção científica e suspense, irá deixá-lo sem fôlego e sem piscar

Ficção científica saborosamente original, em “Durante a Tormenta”, o diretor espanhol Oriol Paulo, se vale de suspense, ação e romance para narrar uma trama que, literalmente, resiste ao tempo. Cheio de momentos de tensão, referências vintage e menções a quadras memoráveis da história, o filme, realizado pela Netflix em parceria com outras produtoras e distribuído pela plataforma, já se tornou referência do bom cinema contemporâneo.

Perturbador e sombrio, novo documentário da Netflix abalará todos os espectadores

Perturbador e sombrio, novo documentário da Netflix abalará todos os espectadores

“Queda Livre: a Tragédia do Caso Boeing” analisa não uma, mas duas catástrofes envolvendo a Boeing, gigante do mercado aeroviário desde sua fundação, em 1916. Rory Kennedy, diretor do documentário, mostra como os casos repercutiram na imprensa mundial, enfatizando o cenário pós-catástrofe e apontando a filosofia equivocada da Boeing, que escondeu tudo o que pôde, tornando-se insustentável qualquer tentativa de autodefesa.