Ganhador de 12 prêmios, filme dramático argentino, na Netflix, é um uma das obras-primas da década
A arte serve de refrigério para o homem ou, ao contrário, é o princípio de sua danação, por quase sempre fomentar ainda mais perguntas do que já tínhamos? É sublime ou venal? Divina ou satânica? Redime ou condena o homem a vaguear iludido por sua beleza até o fim dos tempos? “O Cidadão Ilustre”, no catálogo da Netflix, foi eleito o melhor filme argentino da década, justamente por, entre tantas iluminações, indagar: para que, enfim, serve a arte.