Filme argentino na Netflix vai perturbar e prender o espectador do início ao fim
A maneira como muitos entendem a vida e, ainda mais detidamente, a verdade da vida, aponta para uma conclusão nada poética e deveras incômoda: ninguém gosta de ninguém, e quanto menos nos apegamos aos outros, mais nos temos. Esse é um dos principais recados em “Sin Retorno” (2010), o thriller carregado de reflexões filosóficas do argentino Miguel Cohan.