Na Netflix, inspirado em uma história real, o terror psicológico que fez pessoas desmaiarem nos cinemas
O marketing é alma de “Escape Room 2”, cuja voltagem, cá para nós, não reúne tanta potência assim. O segundo filme da franquia, também dirigido por Adam Robitel, permanece muito semelhante ao primeiro, de 2019, que remete a produções congêneres de modo mais direto e cru. Agora, os personagens enfrentam situações de perigo e acentuado desgaste emocional um pouco menos despreparados, mas têm de se mostrar mais fortes e unidos caso queiram voltar sãos e salvos à rotina que tanto prezam.