Imprevisível, inquietante e bizarro, o filme premiado da Netflix que pouquíssimas pessoas assistiram
A anti-heroína de “Já Não Me Sinto em Casa Nesse Mundo” (2017) pertence a esse grupo majoritário. Ruth Kimke parecia inclinada a continuar imersa no mar de mediocridade que inunda sua vida, até que um evento muito particular a impele a tomar uma atitude.