A mais bela história de amor e mistério da Netflix: uma jornada sincera que conecta o tempo e o coração
“O Natal Volta para Casa” insiste no argumento que reza que cada amor tem seu lugar na eternidade, mesmo que não consiga vencer o passar dos anos, exatamente como diz muito bem Vinicius de Moraes (1913-1980), gênio e um especialista no assunto, em seu “Soneto de Fidelidade” (1946). O amor, em sendo chama, não pode ser imortal, mas pode ser infinito enquanto os amantes se amarem, e o diretor Michael Rohl volta a dias de pouco entendimento entre os homens para sustentar que laços que foram estreitos na Terra permanecem estreitos em quaisquer outras dimensões.