Sensível e revigorante, a história de amor obrigatória, na Netflix, que todas as pessoas deveriam assistir
“E se Fosse Verdade” (2005) se constitui num elogio a essa inconstância do amor, incansável em florescer para quem não o dignifica, e, ironicamente, também dotado do milagroso talento de se materializar para aqueles que mais precisam dele. Mark Waters vai fundo nesse argumento, lançando mão de uma história bem comum.