Autor: Giancarlo Galdino

Suspense respingado de sangue que acaba de chegar à Netflix é um dos filmes mais brutais de 2023 Divulgação / Netflix

Suspense respingado de sangue que acaba de chegar à Netflix é um dos filmes mais brutais de 2023

Jornalistas escrupulosos são uma espécie cada vez mais rara, como se assiste em “Refém da Verdade”. Aqui, If Chen arranca a vida como ela é de seu pedestal, soberana do destino de todos nós cá embaixo, e faz com que se misture às expectativas mais triviais dos ingênuos que ousam viver sob seus próprios auspícios, em ondas de episódios que escandalizam pela crueza.

Um filme único: suspense psicológico da Netflix vai te atordoar até a última cena Divulgação / Netflix

Um filme único: suspense psicológico da Netflix vai te atordoar até a última cena

Criou-se uma falsa polêmica em torno de “Homunculus”, mas Takashi Shimizu é hábil em contorná-la. “Acusado” de carregar nas tintas do drama, pesando a mão em sua leitura do mangá de Hideo Yamamoto, Takashi Shimizu apenas se concentra nos aspectos menos óbvios da trama e oferece ao público reflexões um tanto pessoais, sim, mas nunca gratuitas ou disparatadas.

Para assistir duas vezes: obra-prima do cinema árabe acaba de estrear na Netflix

Para assistir duas vezes: obra-prima do cinema árabe acaba de estrear na Netflix

Sensação no Festival Internacional de Cinema do Mar Vermelho, premiação que vem se consolidando como o grande celeiro de produções da novíssima indústria cinematográfica do Oriente Médio e Norte da África, “Cartas na Manga”, do saudita Fahad Alammari, abraça as incongruências da condição humana incluindo, como não poderia ser de outro modo, o ponto de vista da religião — constante nos diálogos escritos por Alammari e seu trio de colaboradores.

Um dos mais belos filmes da história do cinema nacional está na Netflix e você não assistiu Divulgação / Globo

Um dos mais belos filmes da história do cinema nacional está na Netflix e você não assistiu

Ao decidir desmistificar muitas das fantasias na história de dois dos maiores artistas de seu tempo, cada qual no seu compasso e no seu estilo, mas partilhando o mesmo talento, boa parte de uma mesma sorte e, ainda que não fossem unidos pela biologia, a mesma carne, Breno Silveira (1964-2022) entrega em “Gonzaga — De Pai pra Filho” um dos trabalhos mais intensos de uma carreira irregular, mas prolífica, marcada por filmes bissextos, porém memoráveis.