Ignorado pela crítica e amado pelo público, suspense com Tom Hanks, na Netflix, vai te deixar sem fôlego
Passados três anos da estreia de “O Código Da Vinci” (2006), a coleção de diatribes heréticas embaladas em marketing grosseiro assinadas por Brown que Howard conseguira transformar num dos maiores campeões de bilheteria da década, o diretor torna a mirar as obsessões do escritor — de quem também extraiu material para “Inferno” (2016). Em “Anjos e Demônios”, o diretor conduz o roteiro de David Koepp e Akiva Goldsman, a uma crítica tépida a algumas preferências do clérigo católico.