Você sabe qual foi a primeira comédia original da Netflix a conquistar o Top 1 mundial em mais de 100 países?
“Megarrromântico” abusa da metalinguagem, e nem poderia ser de outro modo. Essa crítica bem-elaborada sobre um tópico bastante específico do cinema, visando a um assunto de que todos, em maior ou menor grau, entendemos bem, pega em cheio qualquer público, e de alguma forma, Todd Strauss-Schulson inclui um pouco de cada uma dessas categorias em seu pitoresco retrato de como seria a viver numa bolha rosicler, sem espaço para as lágrimas furtivas ou convulsas das desilusões amorosas, tampouco para corações gelados ou a solidão inclemente dos amantes desesperançosos.