Autor: Francisco Barros

Charles Baudelaire: 200 anos. Para não dizer que não falei das flores (do mal)

Charles Baudelaire: 200 anos. Para não dizer que não falei das flores (do mal)

É quase impossível olhar para o calendário (9 de abril) e não se deixar tocar: 200 anos de nascimento do celebrado “poeta maldito”, Charles Baudelaire. Ao citar o vate, vem imediatamente à memória a sua produção máxima: “As Flores do Mal”. A obra que para muitos inaugurou a modernidade literária ao romper com as formas clássicas do verso e com os cânones literários vigentes.

Um brinde a Neruda

Um brinde a Neruda

Como as frondosas árvores de Temuco, teus fonemas geraram sementes; e essas sementes persistirão, aguerridas, nas rugas do tempo, e germinarão nos sulcos adubados da terra. Assim, uma vez mais, poderão testemunhar: o Canto Geral renascerá, diariamente, pois dele não pode prescindir a marcha pela liberdade.

Ulisses: o Coveiro de Manaus

Ulisses: o Coveiro de Manaus

Trinta e dois séculos depois, numa geografia diametralmente distinta, nos deparamos com outro herói; outro Ulisses. Este, de carne e osso. Alguém que podemos até tocar e que não protagonizou nenhuma viagem fantástica para mundos desconhecidos. O Ulisses que os jornais descobriram reside em Manaus.