Em “Alerta Vermelho” (2021), um dos ladrões de arte mais procurados do mundo se vê forçado a formar uma aliança improvável com um agente do FBI para capturar uma criminosa ainda mais habilidosa. Entre traições, reviravoltas e cenas de ação eletrizantes, o filme mistura humor e suspense, levando os personagens a uma caçada global repleta de truques e alianças incertas, onde ninguém é o que parece ser.
Sofia Coppola nos presenteia com “Somewhere”, um filme que provoca uma reflexão sutil: o público o apreciará por sua concepção e execução cuidadosas ou pela simples curiosidade de espiar a vida de uma elite privilegiada? Este dilema reflete a dualidade da obra, que transita entre o fascínio pelo glamour de Hollywood e uma crítica à superficialidade desse mundo. Coppola desafia as convenções do cinema, ignorando as regras tradicionais para criar uma experiência que é ao mesmo tempo minimalista e ousadamente experimental.
“Os Imperdoáveis”, dirigido por Clint Eastwood, permanece uma obra essencial no cinema, desmistificando o faroeste clássico enquanto oferece uma reflexão profunda sobre as mitologias que sustentam esse gênero. O filme abre e fecha com a poderosa imagem de um homem ao lado de um túmulo, silhouetado pelo pôr do sol — uma figura arquetípica do faroeste que, sob a direção de Eastwood, ganha uma profundidade comovente e reflexiva. No entanto, este não é apenas mais um faroeste; ele nos leva a questionar os prazeres tradicionais do gênero ao explorar os verdadeiros custos da violência e da fama, desconstruindo mitos sem abandonar completamente as expectativas do público.
No vasto universo dos filmes de ação, “A Liga” surge como uma produção que, embora à primeira vista pareça seguir a fórmula tradicional do gênero, oferece algo mais valioso: a combinação rara de charme, talento e química entre Halle Berry e Mark Wahlberg. Essa dupla de astros veteranos leva o público a uma experiência que vai além das explosões e tiroteios típicos, tocando em temas mais profundos de reencontro e redenção.
Com uma vasta gama de produções em seu catálogo, a Netflix atende a todos os gostos, incluindo aqueles que buscam filmes com uma pitada de erotismo, destinados ao público maior de 18 anos. Para quem deseja apimentar o ambiente, a Bula elaborou uma seleção especial com dez opções imperdíveis. Embora esses filmes não se enquadrem na categoria pornográfica, eles são marcados por cenas carregadas de sensualidade. Dentre as escolhas, destacam-se “O Preço do Prazer” (2021), dirigido por Maria Sadowska; “Jovem Aloucada” (2012), da cineasta Marialy Rivas; e “Jogo Justo” (2023), assinado por Chloe Domont.
