Às vezes, o esporte é como a religião. Pode salvar vidas. Em “80 for Brady: Quatro Amigas e uma Paixão”, o cineasta Kyle Marvin narra uma história inspirada em eventos reais sobre quatro amigas com mais de 80 anos — exceto Betty (Sally Field), que ainda está na casa dos 70 — que partem em uma aventura para assistir à final do Super Bowl, motivadas por seu ídolo, Tom Brady.
No longa-metragem de Forster, o protagonista é Otto (Tom Hanks), um homem amargurado que vive em um complexo habitacional, onde atua como representante dos moradores. Quando uma família latina se muda para a vizinhança, a rotina de Otto sai completamente do previsto. Depressivo e mal-humorado, Otto sofre com a perda de sua esposa, ocorrida há alguns meses. Ele planeja formas de tirar a própria vida para acabar de uma vez com o sofrimento, mas os novos vizinhos estão sempre se intrometendo em sua vida, atrapalhando seus planos.
James Foley, diretor com um portfólio que inclui episódios de “House of Cards” e filmes como “O Sucesso a Qualquer Preço” e “Caminhos Violentos,” também é responsável pela controversa franquia “50 Tons de Cinza,” que, apesar das duras críticas, provou ser um sucesso financeiro. Seu estilo cinematográfico, marcado por elementos de sensualidade e mistério, faz dele uma escolha natural para conduzir “A Estranha Perfeita,” thriller de 2007 estrelado por Halle Berry, Bruce Willis e Giovanni Ribisi.
Com um investimento monumental de 2,5 bilhões de dólares, a Netflix consolidou-se como a maior fornecedora global de doramas. Esse aporte financeiro reflete a crescente demanda do público pelo conteúdo coreano, que se tornou um fenômeno mundial. Dramas asiáticos, com sua vasta gama de temáticas, incluindo mistérios, romances, reality shows e épicos, conquistam espectadores de todas as idades, destacando-se pela inovação e qualidade.
A introspecção e a depressão nem sempre caminham juntas, mas é mais provável que pessoas introspectivas estejam suscetíveis à depressão. Há várias razões para isso, entre elas o isolamento, a ruminação e o medo de que seu verdadeiro eu seja rejeitado, caso venha a ser conhecido pelos outros, o que contribui para quadros depressivos. “Às Vezes Penso em Sumir”, longa-metragem de Rachel Lambert, trata desse tema.
