Autor: Fer Kalaoun

Um dos filmes mais aguardados de 2024 e fortíssimo candidato ao Oscar, terror de Robert Eggers é remake perfeito de um clássico imortal Divulgação / Focus Features

Um dos filmes mais aguardados de 2024 e fortíssimo candidato ao Oscar, terror de Robert Eggers é remake perfeito de um clássico imortal

O “Nosferatu” de Robert Eggers já nasce aclamado, embora mantenha certa independência em relação à versão de Murnau, apesar das evidentes influências do expressionismo alemão. Com uma fotografia dessaturada e um marcante uso de chiaroscuro — especialmente em cenas onde as sombras são intensas e a iluminação provém de velas —, o filme destaca o minimalismo das ambientações, o que intensifica a sensação de vulnerabilidade dos personagens. Longas sequências contemplativas e a forte presença do folclore local enriquecem ainda mais a narrativa.

Segunda maior bilheteria de Tarantino e primeiro de sua carreira a levar o Oscar de ator coadjuvante, na Netflix Divulgação / The Weinstein Company

Segunda maior bilheteria de Tarantino e primeiro de sua carreira a levar o Oscar de ator coadjuvante, na Netflix

Antes de se consolidar como um marco no cinema de Quentin Tarantino, “Bastardos Inglórios” foi um projeto de longa gestação. Seu roteiro, escrito antes mesmo de “Kill Bill”, enfrentou uma pré-produção desafiadora, especialmente na seleção do elenco. O papel de Hans Landa, em particular, exigia um ator que encarnasse a essência do personagem com precisão milimétrica. Embora Leonardo DiCaprio tenha sido considerado, Tarantino buscava um talento germânico autêntico. A solução surgiu com o austríaco Christoph Waltz, até então um nome obscuro para o público internacional, mas cuja performance cativou o diretor e garantiu seu lugar definitivo no cinema mundial.

Considerada a comédia romântica perfeita, filme com Julia Roberts que é parada obrigatória para amantes de cinema está no Prime Video Divulgação / Polygram Filmed Entertainment

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O magnetismo de “Um Lugar Chamado Notting Hill” transcende seu roteiro bem estruturado. A atuação de Hugh Grant, no papel de William Thacker, um livreiro modesto e desiludido, é uma das mais cativantes de sua carreira. Julia Roberts, como a estrela de cinema Anna Scott, entrega uma performance magnética, trazendo humanidade e vulnerabilidade a uma personagem aparentemente inalcançável. A química entre os dois protagonistas, envolvente e autêntica, é o fio condutor que mantém o público conectado à narrativa.

Entre a comédia e o drama: filme com Adam Driver e Jason Bateman vai te fazer rir e se emocionar, na Max Divulgação / Warner Bros.

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Baseado no livro de Jonathan Tropper, a adaptação de Shawn Levy, “Sete Dias Sem Fim” (2014), reúne uma família excêntrica na casa de infância dos quatro irmãos Altman, que acabam de perder o pai. A matriarca Hilary (Jane Fonda) convoca os filhos Judd (Jason Bateman), Wendy (Tina Fey), Paul (Corey Stoll) e Phillip (Adam Driver) para cumprir o shivá, o tradicional período de luto judaico, em homenagem ao marido recém-falecido. 

Superprodução que custou quase 1 bilhão de reais, aventura mitológica com Gerard Butler é um espetáculo visual, na Netflix Divulgação / Summit Entertainment

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Bek, dotado de reflexos rápidos e habilidades excepcionais, é movido por um desejo pessoal: trazer Zaya (Courtney Eaton), sua amada, de volta à vida. A parceria improvável entre mortal e divindade conduz a uma narrativa repleta de ação e misticismo. Eles enfrentam criaturas fantásticas, visitam reinos mágicos e contam com o auxílio de outros deuses ao longo do caminho. Para Hórus, essa jornada não é apenas sobre poder, mas também uma oportunidade de redenção e autodescoberta.