Autor: Euler de França Belém

10 poemas de Emily Dickinson para ler antes de morrer

10 poemas de Emily Dickinson para ler antes de morrer

Não é uma fábula. Mas deve-se começar assim: era uma vez… Emily Dickinson. Quem? Simplesmente: a maior poeta dos Estados Unidos, a deusa, ao lado de Walt Whitman, o deus, o pai-fundador. O crítico literário Harold Bloom a percebe como uma espécie de Shakespeare dos Estados Unidos. Era mais: era Emily Dickinson, um gênio que não publicou dez poemas em vida. Mas deixou, guardadinhos, quase 2 mil poemas — a maioria de alta qualidade.

Cummings em tradução de Augusto de Campos

Senhor da razão, o tempo desfaz e cria novas razões. É provável que Augusto de Campos, daqui a alguns anos, se consagre, na cultura patropi, mais como tradutor e, em seguida, crítico literário (de poesia). O poeta continuará sendo citado, e não apenas nos rodapés, mas não como Carlos Drummond de Andrade e João Cabral de Melo Neto (ficará aquém inclusive do hermano Haroldo de Campos).

Simone de Beauvoir: Uma Vida

Sartre e Simone de Beauvoir são figuras tão gigantescas (portanto, não meramente stalinistas), tão vivas no imaginário intelectual e político da Europa (talvez do mundo), que não podem ser descartadas. São interessantíssimas. Parecem, por vezes, personagens de literatura que escaparam de um livro de Dostoiévski — ou talvez de Stendhal — e se tornaram seres reais.

A história do espião que derrubou a União Soviética

A história do espião que derrubou a União Soviética

A primeira impressão que se tem do livro é que seus autores superlativam a importância do espião e engenheiro soviético Vladimir Vetrov na derrubada da União Soviética. Entretanto, uma leitura atenta, sobretudo quando se verifica como os Estados Unidos trabalharam com as informações de Vetrov, sugere a conclusão de que o seu trabalho foi devastador.