Não há nada de novo no rugir das tempestades: apenas a barbárie
Já ouço o rufar dos tambores que vem vindo no vento de estranhas estações. São os tambores dos novos bárbaros amparando a invasão em curso. Eles estão chegando com suas armas letais, com ervas, pós e chumbos, com seu combustível fóssil, com visgos para aprisionar nossas almas em gaiolas de algoritmos, com sua guerra brutal e a total insensibilidade para o sofrimento. Os bárbaros simplesmente querem detonar tudo o que construímos. Querem ver caído por terra aquilo que chamamos de progresso e civilização.