Vou ficar pelado em praça pública e me tornar um dos maiores fenômenos literários de todos os tempos da última semana
Precisarei desovar a minha produção literária, antes que os gatos a enterrem. Causarei, pelado, a despeito do uivante conservadorismo da direita raivosa e da praga de mosquitos da dengue que infesta a metrópole, uma bela, criativa, calorenta e, assim espero, exitosa tarde de autógrafos. Levem dinheiro. Não vendo fiado. Não aceito cartões de crédito. Acreditem, tudo é o que parece ser. Não faço escambo, muito menos, troca-troca.