Feliz é o homem que ri da própria desgraça
Isso é o que se chama amor, levar a vida na flauta, encantando os ratos de si mesmo ao longo do caminho. A saudade rói. A vida dói e, dizem, parece demasiadamente curta quando se está velho, doente, na iminência da morte. Sorte de quem não sofre, de quem não pensa muito, dos que se apegam aos dogmas, às pseudociências, para se manter na superfície e não afogar nos turbilhões de pensamentos.