Secreções, excreções e desatinos de um herói sem nenhum caráter
Era agosto, mês de cachorro doido. A estrangeira Lucia McCartney lia Poemas Escolhidos, de Ferreira Gullar. Era uma mulher apaixonada pela literatura. Formava uma amálgama perfeita com os seus livros. Sentia-se mais feliz na varanda, lendo histórias curtas, histórias de amor, contos de terror e de morte, do que na cozinha, esquentando o ventre no fogão e esfriando-o no tanque.