O amigo alagoano de Albert Einstein
A primeira vez que ouvi falar em Pontes de Miranda foi no primeiro ano da faculdade de Direito, durante uma aula de Sociologia Jurídica. Não lembro ao certo as palavras do professor, mas ele se referiu ao sujeito como se fosse uma espécie de titã multisciente — não apenas do Direito, mas de toda a cultura ocidental —, quase como um Aristóteles brasileiro. O marketing foi eficaz, fiquei com aquilo na cabeça durante dois ou três dias e logo tratei de buscar mais informações. O que descobri me deixou abismado.